AS TRÊS FACES DA VERDADE
Em teoria a verdade deveria ser suprema, sem lados, sem tendências e principalmente, sem distorções. A verdade deveria ser soberana, deveria ser altiva, transparente e jamais ter “faces”. Mas não é assim, temos provas diárias que a prática diverge bastante da teoria, pois afinal, todos nós, todos os dias assistimos casos onde a verdade é distorcida, mal interpretada e até manipulada.
Em realidade é exatamente nesta hora, na ocasião onde habitam as dúvidas, os questionamentos, e a ausência de provas confiáveis, que deve entrar no cenário uma empresa idônea de inteligência corporativa. Muitos cuidados devem ser tomados neste momento, pois coletar provas legais se torna mandatório! Mas afinal, como coletar provas que forneçam garantias da verdade? Como saber em que lado a verdade habita? Em quem confiar? Como avaliar de forma justa e imparcial qual lado é detentor dos fatos corretos?
O certo é que a verdade muitas vezes pode surpreender até mesmo o cliente que contrata um profissional, ou uma empresa de inteligência conceituada no universo investigativo, pois os fatos considerados verdadeiros devem ser sempre comprovados por meios lícitos e ocasionalmente podem até mesmo divergir tanto de quem contrata, quanto do elemento que se torna alvo de interesse do cliente.
Devemos considerar que sempre existirá a verdade que a parte investigada alega, existirá igualmente a verdade que o cliente supõe ser a correta e existirá a verdade soberana, não tendenciosa, comprobatória, que na maioria das vezes só pode ser alcançada quando uma empresa idônea de inteligência coleta provas irrefutáveis que podem ser utilizadas até mesmo judicialmente.
“O arco do universo moral é amplo, mas se inclina para o lado da justiça”.
Martín Luther King

DETETIVE PARTICULAR
(Consultoria de Inteligência Privada)